sábado, 28 de janeiro de 2012

Fazendo embalagens a partir de revistas usadas

Olá, hoje venho mostrar uma ideia muito legal, que eu já mostrei aqui no blog Aqui, mas sempre é bom relembrar ainda mais agora que só se fala que em São Paulo as sacolinhas plásticas foram "abolidas".
Eu sou consultora Natura e revenderora Avon e final do ano comecei a trabalhar com uma marca nova, a Eudora, daí estava pensando como divulgar os novos produtos, sem ser muito insistente e sem atrapalhar as vendas dos outros: Fazendo embalagens para entrega dos produtos com as revistas da Eudora!!!! A qualidade das revistas é muito boa, o que dá um ótimo resultado.


Fiz essas duas embalagens para umas entregas, mas para uma cliente era só um baton e um esmalte, daí a embalegem ficou grande e fiz outra pequena. Aí estão os produtos embaladinhos:


 O que vocês acharam da ideia????

Abraços...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tapete para casa nova

Estas férias estão passando rápido demais... As obras na casa nova começaram pra valer só no dia 11 de janeiro (3 meses depois que recebi a casa), o pedreiro demorou mais do que esperávamos na casa da minha irmã, mas enfim a obra está andando.
Como as coisas andam por lá, dei uma acelerada por aqui, quero me mudar com muitas artes novas para enfeitar a casinha!!! Esse tapete eu terminei ainda em 2011, mas não tinha tido tempo de fotografar e passar para o PC, mas hoje vim mostrar como ficou:


Já faz um tempo que tinha começado a fazer este tapete e agora é mais um dos trabalhos inacabados que chegou ao fim...

O que você achou????


Abraços!!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Qual a diferença entre crochê e macramê?

Hoje passeando pelo face vi um compartilhamento da círculo que me chamou a atenção: Qual a diferença entre crochê e macramê? 
Faço macramê a alguns anos e quando falo isso as pessoas perguntam o que é isso, macramê? Ou se mostro um trabalho alguns falam, mas que crochê diferente!!! Acho que essa publicação da Vila Craft veio trazer uma boa explicação e por isso decidi trazer aqui para compartilhar.


Crochê e macramê. As duas são técnicas que levam romantismo as tramas artesanais e atualmente fazem sucesso na moda. Mas você sabe a diferença entre os dois tipos de trabalho? A gente desvenda este mistério para você!
A verdade é que eles são bem diferentes. 
O macramê deriva da palavra "nó" e é feito com fios tecidos sem qualquer tipo de maquinário ou ferramenta. A tecelagem manual é feita através do entrelaçamento e nós dos fios, trabalhados com os dedos.Esta técnica produz efeito de renda, com franjas no barrado, muito comum em toalhas e na confecção de bijuterias. Em vestimentas o macramê pode ser explorado de forma criativa com a mistura de cores. Trazemos o link do blog Arte Minha Macramê, da Claudinha, para que você possa ver alguns exemplos de trabalho com macramê.
Já o crochê não tem nós. A técnica é feita com agulhas que trançam os fios. Os pontos produzidos pela agulha de crochê podem ser abertos ou fechados, mais discretos ou mais visíveis. Isto faz com que haja a possibilidade de proporcionar peças mais rústicas ou mais elaboradas, dependendo dos fios (grossura e textura) e das cores utilizadas. O Blog Falando de Crochet, de Sônia Maria, mostra bem a diversidade de peças que se pode fazer com a técnica.


Fonte: http://vilamulher.terra.com.br/qual-a-diferenca-entre-croche-e-macrame-17-1-7886461-72.html



Espero que gostem...

Abraços!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A arte do desapego

Desde as férias do ano passado que tenho lido sobre organização da casa e do escritório/ateliê, dentre as minhas leituras muito se fala em desapego, daí comecei a me interessar pelo assunto e sempre leio tudo o que vejo a respeito.
Certo dia li algo sobre o minimalismo, viver com o mínimo possível, com aquilo que cabe em uma mala, ou poucas malas, achei super interessante, mas eu definitivamente não conseguiria viver assim, quem sabe eu consiga um mimimalismo diferente, tendo o mínimo para mim me sentir bem. Essa ideia do minimalismo mostra que é possível sim viver com pouquissímos objetos e ser feliz.
Já em dezembro, final de 2011 assistindo ao jornal hoje vi algo sobre o slow fashion, esta tendência é o minimalismo da moda, é comprar poucas peças de roupa que se encaixem com tudo, e ter o mínimo possível no guarda roupas, além disso o slow fashion incentiva a costumização de roupas e acessórios além do uso de roupas feitas artesanalmente no estilo faça você mesma
Desde que eu assisti essa matéria eu pensei em escrever algo, mas estavam me faltando as palavras, porém ela fez com que eu repensasse as minhas compras e decidi que vou comprar uma peça (no máximo) de vestuário ou calçado, por mês. 
Daí ontem fazedo minhas visitinhas me deparo com uma postagem muito legal no Banana Craft que fala do desapego (Para descartar sem piedade), fiquei encantada pois ontem eu estava com o espirito de desapego, estava fazendo uma limpa nas coisas da escola e joguei muita coisa fora, encaminhei para reciclagem e separei para doação, a sensação que dá após fazer isso é muito boa, e pretendo praticar mais do desapego sem piedade durante todo esse mês, provavelmente em fevereiro eu me mude daí vai ser menos coisa para carregar na mudança.
Acumulamos muitos objetos, roupas, calçados, livros, papéis, coisas que pensamos que um dia será útil, mas será que esse dia vai chegar??? Ao invés de ficar juntando tanta coisa temos que pensar que se passarmos adiante podemos deixar alguém feliz e acriremos espaço na nossa vida para o novo, sem se preocupar com aquelas coisas velhas, guardadas que, quem sabe um dia, tenha alguma serventia.

Vamos fazer de 2012 o ano do desapego, vamos tentar nos livrar de tudo que está ocupando lugar em nossas vidas sem necessidade, e dar lugar para novas experiências!!!

Abraços!!! 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O que tenho nas agulhas...

Olá, como estão??? 
Minhas férias chegaram (até que um dia) e tenho tanta coisa a fazer: pensar na mudança, criar coisas novas para o novo ano letivo, passear, organizar algumas coisas e fazer arte (em todos os sentidos, hehe).
Nesse começo de ano quero terminar alguns projetos inacabados e começar outros, em 2012 pretendo fazer muitos sapatinhos de bebê até ficarem perfeitos, e fazer alguns casaquinhos para vender.
Até hoje só fiz casaquinhos para dar de presente, quero fazer alguns para vender.
Por enquanto, este é o último que estou fazendo para dar de presente, é para uma amiga minha da faculdade que espera seu bebezinho para abril.

Comecei no ano passado, antes mesmo de terminar o amarelo, e agora está em andamento, estou fazendo um pouquinho todos os dias, seguindo as minhas metas para este ano.
Assim que tiver pronto trago aqui para mostrar como ficou.
Abraços!!!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

“Novas Vovós”, matéria que saiu na Revista da Folha, de SP

Dia desses estava no face e vi um link postado pelo Superziper que levava para essa matéria bem legal, que foi publicada em São Paulo. Trouxe para cá para compartilhar com vocês... 

August 22, 2011
A matéria está tão legal que vou apenas reproduzi-la aqui.
Saem os cabelos brancos, a cadeira de balanço, as lãs em cores pastéis. Entram os blogs, os fios metálicos e as moças entre 25 e 40 anos com cabelos e roupas da moda. São essas as diferenças que permitem dizer que há, na cidade, uma nova geração de tricoteiras, que nos últimos anos despertou a atenção de fabricantes e vendedores.
Intríseca à imagem clássica da avó, a atividade tem atraído jovens mulheres por três principais motivos. Umas defendem o resgate de trabalhos manuais em geral, o que também inclui cozinhar e jardinar –atos considerados terapêuticos. Outras encontram motivação na moda. Desfilar por aí com peças exclusivas, feitas sob medida, é uma compensação que, dizem, vale as horas dedicadas às agulhas.
E há as que encaram o tricotar como uma transgressão contra o consumismo desenfreado, o que lembra o movimento DIY (“do it yourself”, ou “faça você mesmo”), encampado pelos punks nos anos 1970 e 80. A publicitária Andrea Onishi, 36, faz parte do primeiro grupo. Com vontade desde criança de aprender a tricotar, ela foi atrás de livros, tutoriais (passo a passo) e vídeos na internet. Aprendeu tanto que virou referência.
Há seis anos, Andrea montou o blog Superziper, voltado para manualidades, com destaque para o tricô. Atualmente, a página é acessada por cerca de 4.000 pessoas todos os dias. A internet, para essa nova turma de tricoteiras, é um acessório tão fundamental quanto agulhas e lãs.
SÓ EU TENHO
Para que suas bonecas tivessem roupas exclusivas, Cristiane Bertulucci, 27, foi tricotar com a avó paterna quando tinha nove anos. Hoje, é estilista e professora. “O tricô, para mim, tem a ver com aversão ao massificado e com buscar algo diferente para vestir e que tenha algum valor sentimental”, diz ela, que dá aulas particulares, para grupos e até para crianças.
Cristiane também é uma das fundadoras do coletivo Tricotarde, que reúne jovens apaixonadas por novelos e promove intervenções urbanas, como envolver árvores com peças feitas de lã. “Vestimos uma das árvores do parque Trianon [na av. Paulista], mas não durou muito. Logo mandaram tirar nosso trabalho de lá.”
Espalhar o tricô pela cidade é uma das diferenças em relação às tricoteiras tradicionais. A nova geração também usa cores e pontos distintos. No grupo de 15 senhoras liderado pela professora Sonia Biondi, 72, os tons pastéis são os preferidos. As veteranas, que se reúnem semanalmente, gostam de “rosinha”, “verdinho”, “azulzinho”, tons que combinam com roupas para bebês, as peças mais confeccionadas por elas. Também fazem sucesso pontos mais elaborados, como tranças, e flores de crochê, para enfeitar boleros e cachecóis.
Entre as mais novas, as cores são mais escuras e quentes e as lãs, mais grossas. “As tricoteiras modernas preferem pontos largos porque ficam prontos mais rapidamente. Em uma tarde você consegue começar e terminar um trabalho”, diz Cristiane.
NOVOS RUMOS
O mercado de lãs já percebeu que algo está mudando. Fios mais grossos, com efeitos especiais e cores da estação estrearam nas prateleiras nos últimos invernos. “Elas [as mais jovens] começam a influenciar os hábitos das veteranas”, explica Juliana Bueno, gestora de marketing da Pingouim, uma das maiores fabricantes de lãs do país. “Uma das nossas linhas mais tradicionais, a Flash, acaba de ganhar uma nova tabela de cores por conta dessa mudança de comportamento.”
Outra marca, a Aslan Trends, também está de olho. Segundo Marina Pontieri, do time de estilo da empresa, esse novo perfil ganha força e tem a internet como principal fonte de divulgação da mania entre as modernas. Para agradá-las, a marca lançou neste ano uma lã com brilho metálico. Também neste inverno, a Vila Madalena, na zona oeste, ganhou seu primeiro café dedicado ao tricô. Na Novelaria Knit, inspirada em espaços europeus e americanos, onde o tricô é febre entre os jovens há alguns anos, é possível beber vinho, tomar sopas e comprar lãs importadas da Argentina.
“Há um ano, eu e minha sócia idealizamos um lugar de convivência, de troca, parecido com alguns que visitamos na Califórnia”, conta a empresária Lica Isak. “A ideia é ir além do armarinho do bairro e oferecer um programa mais completo.” De segunda a sábado, são ministrados ali quatro tipos de aula em 18 horários diferentes. Além de trabalhar as mãos, o tricô também ocupa a mente. Foi assim para a designer gráfica Luciane Kras. Quando se mudou para Nova York, há cinco anos, por causa do trabalho do marido, ela decidiu que era hora de buscar mais qualidade de vida. Resolveu, então, frequentar as aulas de tricô do Fashion Institute of Technology.
“Vinha de uma rotina insana de trabalho e esse período de pausa foi importante para eu ver o que realmente queria”, diz ela, que fez o curso durante três meses. De volta a São Paulo, o tricô virou vício. Ela carrega o kit para todos os lugares e pratica enquanto conversa com os amigos. Já produziu casacos, vestidos e golas gigantes para o próprio guarda-roupa e sempre recebe encomenda de amigas. Costuma trocar truques de pontos usando fotos feitas com o iPhone.
Outro benefício mental citado pelas jovens tricoteiras é aprender a lidar com as imperfeições. “Você percebe o erro em um ponto, mas sabe que sempre pode desmanchar e começar tudo de novo. Ou, então, ignorar e aceitar que aquilo faz parte do trabalho”, diz a produtora cultural Melina Valente, 37. “Ter um projeto de tricô ou crochê nas mãos significa estar produzindo algo. Isso é muito poderoso”, afirma ela, que frequenta os encontros do grupo Tricotarde, que ocorrem um sábado por mês no espaço Cartel 011, em Pinheiros, na zona oeste, cuja programação mistura arte, música e moda.
Tricotar, bordar ou fazer crochê é também uma maneira de manter vivo um conhecimento que corre o risco de se perder no tempo. Foi com essa intenção que as amigas Flávia Lhacer, 27, e Vanessa Rozan, 31, criaram o Clube do Útero. Ainda restrito a uma página na internet (www.clubedoutero.blog
spot.com), o movimento quer oferecer workshops de trabalhos manuais. Suas fundadoras planejam a abertura de um espaço para os encontros, provavelmente no Baixo Augusta.
Para aumentar a prática, Flávia, que é figurinista, passa uma tarde por semana na casa da avó, Claudia, 84, bordando. “Foi ela que me ensinou os primeiros pontos.” Vanessa, maquiadora, é neta de costureira, mas só se interessou pelo bordado depois de conhecer o livro “Subversive Cross Stitch” (ponto de cruz subversivo). “Achei o máximo ver as receitas com frases e figuras muito diferentes do ponto de cruz tradicional”, lembra ela, que se reúne com as amigas e, entre uma taça de vinho e outra, troca dicas.
Como nas jovens tricoteiras o contraste visual entre moderno e antigo é evidente, não raro ele atrai chacotas. Andrea, do blog Superziper, estava tricotando com uma amiga no calçadão de Santos quando ouviu de um ambulante: “Estão treinando para serem avós?”. A professora Cristiane já escutou: “Nossa! Tão bonita e tricotando…”. Pelo jeito, vai ser difícil combinar tricô e modernidade. E talvez seja exatamente essa a ideia.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

1ª postagem do ano

Mais um ano que se inicia, e depois de um 2011 cheio de fortes emoções, tanto positivas quanto negativas, 2012 será um ano de concretizações.
Em 2011 recebi minha casa, comecei a dar aulas no Estado e meu namomarido fez concurso público para a prefeitura de Pelotas; agora em 2012 vamos nos mudar para a casa nova (que está está de obras), o moço começou hoje a trabalhar em Pelotas e eu vou trabalhar uns dias nas férias, como o contrato é recente não tenho direito a férias, tenho que fazer plantão, depois vou para Pelotas fiscalizar as obras de perto.  
Vários sonhos se realizando...
Além destes acontecimentos certos, temos outros planos para este ano (ou para o próximo), como comprar um carro, por exemplo, eu queria um fusca rosa, mas acho que vou deixar o namorido escolher, hehehe. 
Porém tenho alguns objetivos mais próximos e que vão fazer parte da meu dia a dia:
1º - Manter a casa sempre organizada, com uma rotina diária de organização e limpeza;
2º - Me dedicar mais as minhas artes, tentar fazer algo artesanal todos os dias, nem que seja por 15 minutos;
3º - Criar minha loja no Elo7;
4º - Comprar uma máquina de costura;
5º - Fazer um curso de patchwork;
6º - Viajar a São Paulo para me esbaldar na lojas de materiais para artesanato;
7º - Passear todos os finais de semana, nem que seja só ir até a casa da minha sogra, porque com a correria do dia a dia nem sempre deixo um tempinho para mim, e isto vai ser prioridade para esse ano;
8º - Ler um livro por trimestre;
9º - Fazer um jardim na casa nova;
10º - Anotar todos os comprimissos na agenda e respeitar meus horários!!!

Acho que estes já são mais do que suficientes...

2012 será um ano de organização na minha vida, tanto profissional quanto pessoal, vou tentar fazer tudo o quanto antes e não deixar nada para amanhã, principalmente as coisas que mais gosto de fazer: minhas artes, ler e assistir a filmes...

Um 2012 maravilhoso a todos!!!

Abraços.